Testes de proficiência de idiomas estrangeiros são uma das exigências para ingressar em cursos de graduação no exterior ou concorrer a bolsas de intercâmbio do programa Ciência sem Fronteiras.
As provas costumam reunir exercícios de leitura, escrita, compreensão oral e expressão oral e servem para comprovar o nível de conhecimento do estudante na língua.
A frequência em que esses exames são realizados e o tempo que leva para sair o resultado varia. A maioria é realizada mais de uma vez por ano por instituições representantes no Brasil.
Nos Estados Unidos e na Europa, que lideram a lista com mais brasileiros que se encontram lá fora estudando pelo programa Ciência sem Fronteiras, a maioria das instituições de ensino superior pedem os exames de inglês Toefl (Test of English as a Foreign Language) e o Ielts (International English Language Testing System).
um idioma. A escala é dividida em seis níveis, que vai de A1, o mais básico, a C2, proficiente. Em geral, a exigência para estudo no exterior é do nível B2 (equivalente ao intermediário avançado) ou os dois níveis acima dele, que são o C1 (fluente) e o C2 (nativo).
Nesse padrão, há o teste de espanhol DELE (Diploma de Espanhol como Língua Estrangeira) e os certificados franceses DELF (Diploma de Estudos em Língua Francesa) e DALF (Diploma de Aprofundamento em Língua Francesa), além dos italianos Celi (Certificado de Conhecimento de Língua Italiana) e CILS (Certificado de Italiano como Língua Estrangeira).
Antes de se inscrever em qualquer um deles, o candidato deve verificar com a instituição de ensino estrangeira qual o teste aceito e a pontuação ou nível de conhecimento esperado. No caso do Ciência sem Fronteiras, essas especificações são relacionadas no edital de cada país estrangeiro parceiro do Brasil.
Na França, o atestado TCF (Test de Connaissance du Français) DAP (Demand d"Admission Préalable) é comum. Ele é aplicado só para quem vai frequentar o primeiro e o segundo ano de um curso de graduação ou graduação em arquitetura. Para os demais anos ou graduações, é o TCF (Test de Connaissance du Français) TP (Tout Public).
Já na Alemanha, vale o exame onDAF (online-Einstufungstest Deutsch als Fremdsprache) e também o do Instituto Goethe. Apesar de ambos serem reconhecidos por universidades alemãs, cheque com antecedência qual é o mais indicado.
Em certos casos, se o aluno não pontuou o suficiente para conseguir o diploma, terá de esperar um período determinado para prestar novamente.
Os testes de proficiência são úteis para qualquer aluno, independente se ele pretende fazer algum curso de intercâmbio. Como qualquer curso, o teste é um certificado que agrega ao aluno um diferencial no mercado, da mesma forma que ter no currículo uma pós ou MBA em uma determinada área.
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Fonte: site Uol.
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