Aumenta o número de brasileiros à procura de graduação no exterior.

Além de Canadá, Estados Unidos e Europa muitos buscam cursos no países da América Latina, África do Sul, China, Índia e Rússia.

Apesar da preferência por esses novos roteiros, os brasileiros ainda continuam preferindo os países mais usuais para cursos de longa duração. E essa escolha tem como causa principal a adaptação no país.
Independente do roteiro planejar com antecedência os estudos no exterior é uma obrigação para o estudante, pois o processo de admissão em universidades é tão ou mais difícil do que o vestibular brasileiro. Os pré-requisitos variam segundo universidades e cursos. Além disso, o estudante precisa tomar providências como conseguir certificados de línguas, tirar o visto e traduzir documentos.
Outro ponto a que o estudante deve ficar atento é a revalidação do diploma estrangeiro, que pode ser necessária para quem quer trabalhar no Brasil. Dependendo da área, pode até não valer a pena fazer a graduação toda no exterior.
A quantidade de brasileiros que vão estudar no exterior  tem crescido nos últimos 6 anos, de 42 mil para 140 mil, um salto de 333%.

Fonte: Folha de S.P. (23/02/11)